Confira a crítica em Fúria em Alto Mar
Um comandante de um submarino dos EUA recebe a missão de resgatar o presidente russo antes que o general que assumiu o lugar e traga novas discórdias na já frágil rivalidade EUA x Rússia.
Percebe-se em seus primeiros atos que Fúria será um filme de subtramas que diversas histórias e cenários serão mostrados ao espectador, o que demanda uma boa história e roteiro e para nossa sorte o filme responde com maestria.
A grande diferença entre este filme e outros longas que abordam cenários de guerra e suspenses em diversas tramas espalhadas pelo filme é a dificuldade de amarrar os fatos e mostrar a importância de cada fato. Fúria está acima de tudo isso. Que roteiro acima da média.
Joe Glass (Gerard Butler) tem o total comando de seu submarino e diversas cenas mostram isso, mesmo quando ele toma decisões duvidosas a equipe responde, percebe-se que ele tem o total controle de sua equipe.
O filme tem ação alternada também, ele mistura cenas do Pentágono onde as decisões são tomadas e impactam em todo a história. Todas elas se relacionam com umas com as outras o que dá uma história bem amarrada. Arne Schmidt (Robocop) e Jamie Moss (Ghost in the Shell).
O longa não tem grandes atuações, mas possui atuações seguras e bem executadas, até mesmo personagens de Gary Oldman e Commom que tem pouco tempo de tela respondem bem e agregam a trama.
O filme prometeu em suas peças de marketing que suas cenas de ação seriam de grande escala, e somos correspondidos. Temos aqui um bom uso de computação gráfica e efeitos práticos.
Fúria em Alto Mar começa despretensioso e entrega ótimas cenas de ação, uma boa história e uma ótima opção de entretenimento. Então vá ver o longa no cinemas e se prepare para uma ótima história.
Não Parece Mas É Sério 