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Dragon Ball Sparking! Zero: | Novidades e análise do modo batalha na Gamescom

Dragon Ball Sparking! Zero mostra potencial em batalhas, demonstra carisma em diálogos para entreter o jogador e sabe usar a nostalgia a seu favor. Confira o artigo diretamente da gamescom.

Dragon Ball Sparking! Zero será lançado para para PlayStation 5, Xbox Series X e Series S, Microsoft Windows no segundo semestre deste ano, mas o modo batalha estava disponível para testes na gamescon, e podemos ter a esperança de um bom jogo.

No modo batalha onde o site teve acesso, os personagens disponíveis eram Goku e Vegeta (com todas as transformações), os guerreiros Z (Kuririn, Yamcha e Tenshinhan), Freeza (dourado e branco), Broly (todas as transformações), Trunks (diversas transformações), Gohan (diversas fases), as fusões, e vários outros, mostrando que as sagas do anime estão no game, apenas os personagens apresentados nos filmes, como o último, que tiveram uma nova transformação, como Gohan e Piccolo, e o vindouro Dragon Ball Daima, não haviam menções deles inicialmente.

Diálogos incríveis

Na tela de seleção, você pode pode fazer uma batalha 1×1, duplas ou trios, mas o que impressiona o jogador, é o diálogo inicial que os personagens realizam, há uma preocupação de uma boa interação e mostrar se os personagens têm uma relação, por exemplo, quando eu fiz uma batalha contra Trunks e Vegeta, o Trunks abriu o diálogo com “vou te mostrar que estou mais forte, e que treinei bastante, pai’, e quando eu selecionei personagens com níveis distintos, como Kuririn e Broly, o Kuririn demonstrou medo e disse que tinha poucas chances de vencer.

O jogo não irá receber dublagem, então temos apenas as legendas, o único momento que eles decepcionam é quando você seleciona personagens que nunca se enfrentaram no anime, ou não se conhecem, mas não interfere em nada a jogabilidade.  

Cenários 

A diversidade de cenários, além de trazer diversos locais do anime, como o torneio de artes marciais, o planeta Namekusei e os campos abertos facilmente reconhecíveis e outros locais, que um fã vai perceber rapidamente.

Além de serem graficamente impressionantes, o jogador consegue destruir todo o ambiente durante a luta, o solo, as colunas, tudo pode ser utilizado e incorporado à luta.

Os que têm a denominação ‘aberto’ são mais profundos e conseguem ser mais dinâmicos e interessantes, e permitem até combates embaixo da água, abrindo mais possibilidades e um pouco mais de diversão.

Combates e jogabilidade

Os combates são intensos, seja pela facilidade dos combos e especiais, ou pela diversidade de ataques que podemos ter. Para um ataque especial, basta o jogador carregar o Ki até certo ponto, que os especiais ficam disponíveis através de botões na tela, além de outros elementos por uma combinação dos analógicos.

Se a facilidade não surpreende, os detalhes nos golpes e a evolução do combate, sim. Conforme a pancadaria avança, o personagem fica ‘sujo’, com manchas pelo corpo e pode até perder elementos durante o combate, por exemplo, quando eu acertei o Vegeta com um especial, a roupa rasgou e ele ‘perdeu’ aquele peitoral característico.  

Há detalhes pensados para cada personagens, com algumas esperados, como Kamehameha em transformações de Goku, e outras são no mínimo inusitadas, ao jogar com o Mr. Satan, além de não voar, seus especiais são realizados pelo Majin Boo.

As cutscenes em alguns deles são graficamente impecáveis, principalmente se o personagem precisar ficar em um posição para lançar seu ataque, como Piccolo e Trunks.

Por ter uma mecânica simples de combate, há muitas combinações disponíveis para o jogador, e de especiais que podem ser utilizados em vários momentos do combate, além da parte corporal e voo, serem algo a ser utilizado pelo jogador para se movimentar pelo cenário.

Três não é demais

Ao escolher um combate com duplas ou trios, o jogador tem facilidade em trocar o personagem, mas ele não tem poder de assistente (que é aquele que o player pressiona um botão, e temos um aquele ataque único, como em Mortal Kombat, por exemplo). 

Aqui é prezado a estratégia, ele precisa ser preciso nas trocas, já que elas são rápidas e fluídas. E caso ele erre, já começa recebendo dano pelo adversário.

O único problema é que perdemos o bom diálogo do início fica apenas para a dupla que começa, depois não há mais linhas.

Conclusão

Mesmo sem poder avaliar os outros modos do jogo, o saldo final é positivo e esperançoso, há muitos persoangens, bons combates, algumas facilidades e dificuldades pro jogador.

Este modo será a descompressão do player após se aventurar nos outros tipos, e poder fazer a aquele combate que você sempre quis fazer, e o anime e mangá nunca proporcionou, moer algum personagem na porrada a sua vontade ou até mesmo simplesmente treinar com algum personagem para melhorar seu desempenho já que o nível de dificuldade pode ser alterado e trazer algum desafio a mais.

Fãs de Dragon Ball fiquem tranquilos, parece que vem coisa boa por aí no próximo semestre para os consoles e PC.

*Hands on realizado à convite da Theogames na Gamescom 2024.

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