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| BGS 2019 | Review Tom Clancy’s Ghost Breakpoint

Testamos o novo Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint diretamente da BGS 2019 e te falamos os motivos para você dar uma chance para ele.


Nessa edição da BGS 2019, a Xbox trouxe como um de seus principais jogos o novo jogo da Saga Tom Clancy’s Ghost Recon: o Breakpoint.  A demo jogável nos permitiu explorar um pouco mais da ilha de Auroa e de seus perigos. O ambiente vasto e imersivo, em conjunto com uma movimentação fluída e realista, fazem o título ser extremamente promissor, entretanto ainda sobram algumas preocupações que já tínhamos tido com a beta do game.

O jogo de ação e tiro tático em terceira pessoa desenvolvido pela Ubisoft vem como sequência para o título Wildlands da mesma saga. O jogador poderá explorar Auroa, uma ilha fictícia no Oceano Pacífico, que promete ser ainda maior que a área de jogo do seu antecessor. Ele terá a sua disposição diversas formas de explorar gigantesco mapa e utiliza-lo a seu favor. No entanto, sentimos certa preocupação com a diversidade de desafios que nos serão lançados. A beta não demonstrou uma grande variedade de missões, todas giravam entorno de invadir uma base e destruí-la.

O Wildlands já teve essa característica que foi alvo de algumas críticas por parte da comunidade, e o não experienciar algo de diferente na beta e na demo que jogamos, nos deixou levemente decepcionados, mas ao jogar o game completo, percebemos um diferencia.

As missões acabam sendo repetitivas, porém a maneira em como fazê-las e como se aventurar no game são inúmeras. O jogo conta um arsenal imenso de diferentes armamentos – e customizações para elas – equipamentos e veículos ao qual o jogador poderá usufruir durante sua jogatina. Além disso, a movimentação de sua personagem é bem realista e conversa muito o ambiente em que estiver no momento, por exemplo, se você recuar por estar sendo alvejado descendo a montanha, você dificilmente ficará em pé e caso o jogador se encontra sem “fôlego” quando acaba sua stamina, encontra dificuldades de locomoção e controle, trazendo um realismo ainda maior para o game tático.

E o grande ambiente supracitado, pode ser utilizado contra ou a favor do jogador.  Com um grande ambiente florestal, podemos perceber na demo que saber se utilizar da vantagem de uma posição superior à seus inimigos, conhecer seus entornos antes de invadir uma base e se esconder na mata quando tudo der errado, são elementos úteis e essenciais para se dar bem nessa ilha.

O game já está disponível nas principais plataformas e recomendamos conferir. Se tiver um grupo de amigos para ajudá-lo, a experiência cooperativa do jogo é extremamente positiva e aumenta a diversão da jogatina. Mesmo que as missões não mudem, todo dia vai ser um jeito novo de fazê-las.
Texto: João Pedro Moro

Edição e Publicação: Bruno Cunha

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