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| Abaixo a Gravidade | Crítica

Confira a crítica de Abaixo a Gravidade


Abaixo a Gravidade temos um senhor, Bené (Everaldo Pontes) que mora em uma vila no interior da Bahia, debilitado e curandeiro da região, que se diz bem a qualquer ajuda que possa aparecer, até o momento que Letícia (Rita Carelli) grávida lhe pede auxílio, e quando a criança está bem ela irá para a Bahia e Bené resolve acompanhá-la.

O filme que começa simplista começa a correr e focar nas diferenças entre os personagens, cidades e jeitos de vida e consumo, mostrar o encantamento (ou não) da cidade grande com a simplicidade. E nestes momentos percebemos a assinatura do diretor de brincar com uma possível lucidez ou loucura de seus personagens.

O problema de brincar com isso e apresentar os diversos personagens de uma forma rápida, incompletas e desconexas, deixando em dúvida se é para ajudar na loucura ou dar ritmo a história.

Estes excessos de informações deixam ‘Abaixo a Gravidade’ com uma montagem inusitada, como se fossem vários esquetes que juntas contam a história, isso pode ser bom ou ruim pra quem assiste.

Além da narrativa diferenciada, o diretor muitos elementos visuais para embasar principalmente informações religiosas, ao assistir, preste atenção até nos adesivos, em algumas cenas eles chegam a ser complementar ao o que é mostrado.

O resultante de tudo isso parece um delírio, mesmo quando há as referências a filmes anteriores do diretor e clássicos do cinema, se você gosta de um filme fora dos grandes circuitos, ele trará o resultado que você quer.

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