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| Maligno | Crítica

Confira a crítica de Maligno


Maligno conta a história de Miles (Jackson Robert Scott) cuja mãe Sarah (Taylor Schilling) como qualquer mãe zelosa percebe que há algo de errado com seu filho, mas apesar de sua busca por tratamentos convencionais, os problemas continuaram.

O filme tem a missão de ser um terror com elementos de suspense, o grande problema é que ele se apoia em clichês do terror para contar sua história.

O ator mirim que já fez um bom trabalho em It: A Coisa (2017) entrega algumas cenas boas e consegue trazer certo pânico ao espectador, mostrando que ele tem uma carreira promissora, mas sua atuação fica restrita a um roteiro que não traz nenhuma novidade.

Jackson Robert Scott como Miles em Maligno
Foto: Imagem Filmes

O longa se perde em trazer uma história de terror, mas quando analisamos Maligno como um suspense ou drama, ele é um bom filme que prende o espectador e traz uma história com começo, meio e fim.

Apesar de ter alguns sustos gratuitos, os momentos de tensão são o que Maligno tem de melhor e possui algumas cenas de terror bem elaboradas que são interessantes, garantindo o passatempo no cinema.

Maligno faz referência a diversos filmes em sua trajetória, até mesmo a música de A Hora do Pesadelo tem uma versão neste filme, é interessante porque a maioria das referências são de filmes consagrados e pode ajudar o longa a conquistar fãs, mas para os telespectadores  que estão acostumados a este gênero tudo não basta de um repetição do já foi feito no cinema.

Jackson Robert Scott como Miles e Taylor Schilling como Sarah
Foto: Imagem Filmes


O filme não é ruim ou não vale a pena sua visita ao cinema, mas dependendo do que você quer ver na telona. Para aqueles que não estão acostumados como o gênero, é um filme comum que consegue arrancar sustos, mas para você que gosta do gênero, talvez não o surpreenda, ao não ser que pensemos em Maligno como um filme de suspense/drama, porque neste ponto temos um filme médio a bom.

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