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| Tea For Two | Crítica

Confira a crítica de Tea For Two


Tea For Two conta a história de Silvia (Gilda Nomance) que é uma cineasta que em uma crise encontra sua ex-esposa (Amanda Lyra) e ela começa a repensar diversas atitudes da sua vida ainda mais, até que um incidente em seu prédio muda sua rotina insossa.

Percebemos desde a primeira cena que o curta dirigido por Julia Katharine (Lembro Mais dos Corvos) será em relacionamentos e como eles podem se modificar na nossa vida adulta de uma forma inesperada.

Toda a história contada no curta se passa em algumas horas do mesmo dia e o interessante é o que o roteiro de Julia mantém inicialmente o espectador no escuro e vamos aos poucos compreendendo cada personagem e seus problemas pessoais. Esse crescimento em Tea prende o espectador nos seus 24 minutos, deixando diversas informações no ar, mas dentro do espectro real.

O cenário também é o mesmo em boa parte do curta, mas como já dito, os diálogos são tão intensos e as situações mudam com certa velocidade que até esquecemos deste detalhe.

O curta está sendo exibido após Lembro Mais dos Corvos, que tem a participação de Julia Katharine, que entra pra história por ter a primeira transgênero a dirigir um filme em circuito nacional. E além disso, ela faz um ótimo trabalho e merece que você prestigie seu trabalho após o filme.

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