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| Creed 2 | Crítica

Confira a crítica de Creed 2

Creed: Nascido Para Lutar (2015) foi uma das surpresas do ano, o que rendeu a Sylvester Stallone o Globo de Ouro como melhor ator coadjuvante, ele foi indicado no Oscar do mesmo ano, mas não venceu. Creed fez algo inacreditável, reviveu a franquia Rocky e adicionou novos elementos fazendo diversas pessoas retornarem aos filmes e ainda trouxe novos fãs.
A continuação não tem a direção de Ryan Coogler (Pantera Negra), portanto a missão de continuar a franquia coube a Steven Caple Jr (The Land) que faz um filme menor e mais simples que o antecessor, mas ele continua a franquia perfeitamente.
O principal elemento do novo filme é o retorno de Ivan Drago (Dolph Lundgren) retomando a rivalidade entre os dois iniciada em Rocky IV (1985) e apenas isso é suficiente para manter o filme funcionando, trazendo uma ótima história.
O interessante na presença de Dolph no filme é que seu personagem ganha diversas camadas e novas motivações, dando novo ar a Drago, novamente revivendo a franquia e trazendo novos fãs.
O uso da dupla Rocky/Drago funciona em quase todas as cenas, são troca de olhares, diálogos e performances mostrando a luta de 85 não esquecida, trazendo muito peso para luta de Adonis Creed (Michael B. Jordan) e Viktor Drago (Florian Munteanu, boxeador profissional). O filme é construído pra essa luta e quando ela finalmente acontece, ela é tecnicamente impecável e com ótimos enquadramentos.
O novo supera o antecessor, mas não significa que você não deve vê-lo pelo contrário, vale a visita ao cinema na maior tela possível pelas lutas coreografadas precisas e ótima fotografia.

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