Confira a crítica de Bumblebee
O primeiro spin-off da franquia da Transformers, traz o personagem Bumblebee, em uma aventura que precede todo o universo construído pelos filmes dos robôs de Cybertron.
Bumblebee está inserido no final dos anos 90, percebemos isso a cada música que Charlie (Hailee Steinfeld) executa nas suas fitas k7 e CD’s, ótima ideia do filme, foca na história e nestes momentos relembra ao espectador onde estamos no filme.
A franquia Transformers sempre foi muito criticada por apelar para a violência gratuita e não focar em uma boa história, o que não ocorre em Bumbleebee, temos pela primeira vez uma história de empatia entre robô e ser humano de uma forma que faz o espectador torcer por um lado da história.
Foto: Charlie (Hailee Steinfeld) em cena
Divulgação – Paramount
O longa do personagem amarelo mais amado traz o respiro que a história necessitava e mostrar que o mundo dos Transformers não é apenas guerra e defesa das bases, Bumblebee expande este universo e traz uma história densa e bem escrita.
O filme mantém o bom visual que já conhecemos, que é acima da média, rico em detalhes que preenchem a tela (O IMAX deste filme é impressionante), além de trazer ótimos takes, mergulha o espectador na história.
Foto: Divulgação Paramount
Claro, se analisarmos o roteiro de Christina Hodson (Refém do Medo), ele é simplório, mas foca onde realmente importa, em criar laços entre humanos e robôs e ao mesmo tempo expandir a franquia e utilizar a pequena família de Charlie como coadjuvantes do filme.
A ação continua grandiosa, e mostrando todas as habilidades dos personagens, isso é mantido, mas dessa vez temos batalhas justificáveis e que trazem o peso necessário para a trama.
Bumblebee é o respiro necessário para a franquia, trazendo uma ótima história, de uma maneira simples que consegue divertir o espectador em suas duas horas, o que vale ao cinemas neste final de ano.
Não Parece Mas É Sério 
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